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EDITORIAL 

A Reforma tão falada e

o processo da reforma

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A saúde pública distingue-se porque a sua atenção vai para todos os cidadãos, cobre toda a população e, como tal, está atenta ao percurso das pessoas no sistema de saúde… nas suas ausências, nas suas presenças… ao percurso das pessoas no seu ambiente, nos seus saberes. E a trabalhar em proximidade… de que todos falam, não sendo a Unidade de Saúde Pública diferente. Por outro lado estamos a viver tempos de mudança que levam a ficarmos vacilantes quanto a desenvolver novos trabalhos, a desapontamentos que vão surgindo face a expectativas que são criadas ou que nós mesmos criamos por tanto desejarmos. E o cansaço pelo que vamos tendo no trabalho, nos atendimentos, nos casos que nos aparecem. Muitas vezes parece que estamos num processo idêntico ao Processo de Kafka.  

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A SUA OPINIÃO CONTA.

SÓ PRECISAMOS DE 5 MINUTOS DA SUA ATENÇÃO!

Gostariamos que preenchesse um questionário on-line, que é anónimo e tem como objetivo avaliar a sua satisfação relativamente à Newsletter da USP do ACES Porto Oriental. A sua participação é essencial para que possamos melhorar a Newsletter, quanto ao seu design e conteúdo, procurando ir ao encontro das expectativas e necessidades dos nossos leitores. 

Questionário para avaliação da Newsletter da USP Porto Oriental

abril 2017 (22ª edição)___________________

 

“ACES PORTO ORIENTAL: “Ver” e Aproximar os Cidadãos"

Este protocolo de cooperação enquadra-se na estratégia de proximidade do cidadão aos serviços de saúde. Ler mais...

 

                       

Projeto Erasmus +

No dia 21 de março de 2017 elementos do ACES Porto Oriental e da DICAD da ARS Norte, pertencentes ao grupo de trabalho constituído no âmbito do acordo de cooperação entre o Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano e o ACES Porto Oriental para a prevenção das dependências em contexto escolar, participaram em atividades do projeto Erasmus +, a convite da direção do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano.

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AEAH, + um desafio - dos Comenius aos Erasmus

O Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano (AEAH) tem vindo a apostar na aprendizagem orientada para projetos, sendo um bom exemplo desta nossa forma de estar em Educação a nossa participação contínua em projetos de parceria estratégica no âmbito europeu, com foco na cooperação para a inovação e o intercâmbio de boas práticas. Ler mais...

Um Olhar sobre a ciência

“Desigualdades socioeconómicas no tabagismo em jovens dos 15 aos 17 anos”

 

 

As desigualdades socioeconómicas estão relacionadas com as condições em que as pessoas se desenvolvem. Estas desigualdades estão também relacionadas com o tabagismo na adolescência, que por sua vez contribui para as desigualdades em saúde nos adultos. A adolescência sendo uma fase de mudança em que novas experiências surgem, pode incluir comportamentos de risco. Ler mais...

 “Evidence of social deprivation on the spatial patterns of excess winter mortality” 

Nas últimas décadas, determinantes sociais têm emergido como fatores chave para a perceção da saúde populacional e sabemos que as condições socioeconómicas também influenciam os fatores de risco ambientais. A desigualdade da exposição a fatores de risco, frequentemente, resulta de diferenças em determinantes de saúde social como por exemplo o ordenado, condições de habitação, emprego, educação, etc. Ler mais...

 

 

 

     

"Taxa sobre bebidas açucaradas: impacto no excesso de peso e obesidade na Alemanha"

O consumo de bebidas açucaradas aumenta o risco de excesso de peso e obesidade, pois o aporte energético que elas comportam relaciona-se com aumento de peso e do IMC. Acredita-se que aplicando um imposto ou taxa a este tipo de bebidas poder-se-ia reduzir o seu consumo pela população podendo assim diminuir-se esses parâmetros antropométricos médios dessa mesma população. Ler mais...

 

“Socioeconomic status and the 25 × 25 risk factors as determinants of premature mortality: a multicohort study and meta-analysis of 1·7 million men and women ”

A World Health Organization (WHO) estabeleceu sete fatores de risco major: uso prejudicial do álcool, atividade física insuficiente, uso do tabaco, hipertensão, ingestão excessiva de sal, diabetes e obesidade, que foram denominados “25x25 risk factos”. Uma intervenção sobre estes fatores de risco pretende reduzir a mortalidade prematura causada por doenças não contagiosas (NCD) em 25% até 2025. 

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